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São de mudanças os ventos para os lados de Alvalade. Confirmadas as saídas de Adán e Neto no final de maio, seguiram-se as despedidas de Paulinho, que rumou ao Toluca do México, e de Coates, regressa ao Uruguai para jogar no Nacional, equipa que o catapultou para o futebol.

Isto para dizer que saíram os quatro jogadores mais velhos do último plantel, restando apenas um trintão: Ricardo Esgaio. Além da mudança de capitães  — o lote perdeu Coates, Adán e Neto —, a equipa de Rúben Amorim ficou sem quatro figuras de peso no balneário, cujas vozes se faziam ouvir.

Tal como A BOLA já noticiou, foram promovidos Hjulmand (vai ter revisão contratual que o equipare ao estatuto entretanto alcançado) e Daniel Bragança (que na época passada já envergou a braçadeira no braço esquerdo algumas vezes), a quem se junta Gonçalo Inácio. Falamos de jovens que estão a trilhar o seu caminho de leão ao peito e a ganhar espaço de liderança, apesar das idades: o dinamarquês e o médio têm 25 anos e central apenas 22.

Nesse sentido, Ricardo Esgaio, fruto da formação leonina, que cumpre a quarta época consecutiva de leão ao peito, após outro tanto período no SC Braga, é o jogador mais velho do plantel leonino, sendo que a continuidade do lateral direito ainda não pode ser um dado adquirido, tem em conta que tem mercado e ainda estuda propostas.

De realçar que os dois reforços que os leões já apresentaram para a nova temporada estão longe dos 30: o guardião bósnio Vladan Kovacevic tem 26 anos e Zeno Debast, defesa-central belga tem 20. Apostas para moldar à imagem do leão que, certamente, terão como referência os mais velhos e com mais anos de casa.

Nesse sentido, Ricardo Esgaio, fruto da formação leonina, que cumpre a quarta temporada consecutiva de leão ao peito, após igual período ao serviço do SC Braga, é o jogador mais velho do plantel leonino, sendo que a continuidade do lateral direito pode estar a prazo, tendo em conta que tem mercado e ainda estuda propostas, com assédio forte do mercado asiático (ver subtítulo a baixo).

A título de curiosidade A BOLA apresenta-lhe de seguida os trintões/jogadores mais velhos no arranque das últimas dez temporadas. Em 2014/2015, apenas Marcelo Boeck (30 anos); 2015/2016: Barcos, João Pereira (ambos com 32), Marcelo Boeck (31), Aquilani, Gutiérrez (os dois com 31) e Bryan Ruiz (30); 2016/2017: Beto (35), João Pereira, Barcos (ambos com 33),  Elias (32) e Bryan Ruiz (31); 2017/2018: Salin (33), Mathieu (34), Bryan Ruiz (32), Patrício, Coentrão, Rúben Ribeiro, Doumbia e Fredy Montero (todos com 30); 2018/2019: Mathieu (35), Salin (34), Viviano (33), Nani (32), Fredy Montero (31) e Petrovic, Bruno César e Jefferson (todo com 30); 2019/2020: Mathieu (36), Neto (32) e Renan Ribeiro (30); 2020/2021: João Pereira (37), Adán (34), Antunes (34), Neto (33), Renan Ribeiro, Feddal (ambos com 31) e Coates (30); 2021/2022: Adán (35), Neto e Slimani (os dois com 34), Renan Ribeiro, Feddal (ambos com 32), Coates (31), Neto (34) e Sarabia (30); 2022/2023: Adán (36), Neto (35), Coates (32) e Paulinho (30); 2023/2024: Adán (37), Coates (33), Neto (36), Paulinho (31)e Esgaio (31).

A idade é um posto, já diz o ditado popular, e sabemos que o talento e a competência não se podem medir pela data de nascimento, mas está culturalmente enraizado o respeito pelos mais velhos, seja em ambiente social, familiar ou profissional.