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Treinador está encantado com a resposta de Quenda em campo: tem feito trabalho incessante do ponto de vista físico e apresenta notórias melhorias na tomada de decisão. A importância de Hjulmand e Bragança

Cumpridos três jogos oficiais na época 2024/2025 — nomeadamente a Supertaça, que o Sporting perdeu para o FC Porto (3-4) e dois de Liga, vitórias frente a Rio Ave (3-1) e Nacional (6-1) —, há um trio totalista: Kovacevic, Gyokeres e... Geovany Quenda.

O jovem de tenros 17 anos (feitos em abril) está a dar cartas entre os graúdos, depois de ter recebido voto de confiança por parte de Rúben Amorim para integrar o plantel principal do Sporting. É a nova coqueluche dos leões,  um diamante que está a ser lapidado na joalharia de Alcochete e, sabe A BOLA, está a corresponder na perfeição ao molde do joalheiro Rúben Amorim, que está verdadeiramente encantado com o produto que está à vista. Com um pé esquerdo invejável, tem aliado a técnica e a facilidade de drible à velocidade de ponta, tanto com bola como sem ela, e tem mostrado melhorias na capacidade de tomada de decisão.

O jovem tem feito trabalho individual incessante do ponto de vista físico, de modo a poder dar boa resposta durante os 90 minutos (na Supertaça foram 120') — nada a que não esteja habituado, na época passada, por exemplo, somou minutos na Seleção Nacional de sub-17 e nas equipas de Sub-23 e B. E tem sido uma esponja a absorver todas as indicações que tem recebido por parte da equipa técnica e dos colegas. Quenda quer tornar-se cada vez mais intenso para poder ser uma mais-valia para o plantel, tanto do ponto de vista ofensivo como defensivo. E, tendo noção de que com a chegada de reforços a competitividade irá aumentar, o esquerdino quer ter trunfos para continuar a justificar a aposta que Amorim tem feito em si.