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DELLBRUCK — Dário Figueiredo não consegue esconder. Está gravado no... corpo. Basta olhar para a perna esquerda onde está bem exibido um dragão. O FC Porto é o clube pelo qual sofre e que acompanha atentamente. E em conversa com A BOLA faz questão de deixar um desejo que, admite, pode criar muita polémica.

«A maior parte dos portistas, tenho a certeza, não gostava só porque ele tinha estado no Benfica. Mas conheço-o pessoalmente, foi meu treinador e ficaria feliz de o ver no FC Porto. Assim já lhe podia pedir uma camisola [risos]», brinca, deixando um repto.

«Não gostaria mesmo de o ver sair do Benfica pela porta pequena. Não merece. Todos o respeitam aqui, pelo seu trajeto, e tem muito mercado na Alemanha», reforça.


A equipa de reportagem de A BOLA esteve à conversa com Dário Figueiredo na Alemanha (MIGUEL MENDES)
«Não era um treinador de andar aos berros»
Os traços da personalidade de Roger Schmidt como treinador transitaram da sua experiência nos relvados, como jogador, que terminou ao 38 anos, constantemente afetada por lesões complicadas no joelho. Para abraçar o projeto no Delbrucker deixou o mundo laboral que, até então, estava ligada à Benteler, uma empresa de fabrico de peças de automóvel sediada em Paderborn. O perfil de liderança fez-se notar logo nos primeiros treinos...