«Hoje é diferente, existe uma cultura de futebol diferente nos Estados Unidos, evoluíram muito. A equipa dos EUA até já nos ganhou, não são nenhuns coxos e eu assisti a toda essa evolução, o processo... no futebol feminino a mesma coisa, campeãs do mundo. Primeiro trouxeram os grandes craques, mas depois investiram na área da formação, trouxeram treinadores. Hoje, a Arábia está a fazer o mesmo, mas duvido que vá dar em alguma coisa. Mais de 100 jogadores a jogar fora dos Estados Unidos da América, em campeonatos como o de Espanha, Inglaterra... não são nenhuns desconhecidos», destacou o campeão europeu pelo clube encarnado em 1961/1962.